quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Aproxima-se o fim do 1º período...

O fim do 1º período aproxima-se!
Olhando para o trabalho realizado, congratulamo-nos com os seus resultados.
Temos tido, como desejado, uma biblioteca dinâmica propiciadora de actividades de enriquecimento cultural.
O melhor leitor do período foi o aluno Vasco Ji, do 6ºano, turma F. Parabéns!
O vencedor do concurso "S. Martinho em quadras" foi o aluno Miguel Ângelo Peres da Costa, do 8ºano, turma A. Parabéns!

Desejamos a todos um Santo Natal!

Tradições de Natal

Jesus nasceu no ano 6 ou 7 antes da era cristã. A Celebração do Natal de Jesus surgiu de um decreto.

     Natal é a celebração do grande amor de Deus, o dia em que Jesus nasceu no mundo, trazendo paz, luz, amor, esperança, uma nova aliança, uma nova vida. O Filho de Deus, Jesus de Nazaré, nasceu em Belém. Em torno deste acontecimento há muitas tradições herdadas do passado.
     Nos relatos bíblicos não encontramos nenhuma referência à data do nascimento de Jesus. Naquela época os calendários eram muito confusos.
     Sobre o nascimento de Jesus sabemos muito pouco. As primeiras comunidades cristãs não celebravam o nascimento de Jesus. Somente a partir do ano 350 DC o Natal começou a ser celebrado no dia 25 de Dezembro. Em torno da escolha desta data há uma longa história.
     Os Celtas, por exemplo, tratavam o Solstício do Inverno, em 25 de Dezembro, como um momento extremamente importante nas suas vidas. O inverno ia chegar e não sabiam se ficariam vivos até a próxima estação. Faziam, então, um grande banquete de despedida no dia 25 de Dezembro. Seguiam-se 12 dias de festas, terminando no dia 6 de Janeiro.
     Em Roma, o Solstício do Inverno também era celebrado muitos séculos antes do nascimento de Jesus. Os Romanos chamavam-no de Saturnálias (Férias de Inverno), em homenagem a Saturno, o Deus da Agricultura, que permitia o descanso da terra durante o inverno.
     Em 274 DC o Imperador Aureliano proclamou o dia 25 de Dezembro, como "Dies Natalis Invicti Solis" (O Dia do Nascimento do Sol Inconquistável). O Sol passou a ser venerado. O início do inverno passou a ser festejado como o dia do Deus Sol.
     A comemoração do Natal de Jesus surgiu de um decreto. O Papa Júlio I decretou em 350 DC que o nascimento de Cristo deveria ser comemorado no dia 25 de Dezembro, substituindo a veneração ao Deus Sol pela adoração ao Salvador Jesus Cristo.
     O nascimento de Cristo passou a ser comemorado no Solstício do Inverno em substituição às festividades do Dia do Nascimento do Sol Inconquistável.

Presépio

     O Presépio representa o nascimento de Cristo, e constitui um dos motivos mais notórios da estatuária portuguesa.
     Algumas notas históricas:
     A palavra “Presépio” tem origem no hebreu, significando “manjedoura” ou “estábulo”. As primeiras imagens que representam a Natividade, e em que figuram Jesus, Maria e José, encontram-se desde o século VI, em mosaicos, no interior de igrejas e templos.
     São Francisco começou a divulgar a ideia de criar figuras de barro que representassem o acontecimento, construindo em 1223 o primeiro presépio. A partir dessa altura, a ideia passou para os conventos e casas nobres, com representações cada vez mais luxuosas, algumas consideradas autênticas obras de arte. Num processo de mimetismo, e com as adaptações necessárias às posses de cada casa, os presépios foram-se tornando mais vulgares, mais simples, mais populares. Ao mesmo tempo, foram-se-lhe acrescentando mais figuras: o burro, a vaca, os reis magos, pastores, ovelhas, anjos…

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Comemoração do 1º de Dezembro

A BE/CRE prossegue com os seus objectivos, mantendo-a como um espaço dinâmico e cooperante na transversalidade de saberes.
Desta feita, os professores de História deram "vida" ao placard "A comemorar também se aprende" com uma exposição alusiva ao 1º de Dezembro.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A Hora do Conto

Esta actividade dedicada à promoção da Leitura, com a apresentação de contos tradicionais, utilizando estratégias diferentes, teve mais um momento de interacção com as crianças do Jardim de Infância de Oliveira do Hospital.


E com as crianças do 1º Ciclo.



Visita à Feira do Livro

Uma das turmas do Jardim de Infância de Oliveira do Hospital esteve presente na nossa BE a fim de visitar a Feira do Livro e ter contacto directo com os mesmos.
Pelo interesse que os livros expostos lhes suscitou, a educadora Fátima Faria brindou-os com a leitura de um conto inserido num dos livros expostos na Feira , "O Natal de Luana".

As árvores e os livros





Vasco Pinto de Magalhães escreveu:

“Vi um livro no lixo e arrepiei-me pensando que há livros que nascem mortos. Pode-se viver sem ler? Quem não lê não entra no n o rio da história e quem lê é como o mar onde desaguam muitos rios. Comprar um livro é sempre como a primeira vez, como quem marca um encontro para receber uma confidência. Uma casa sem livros está desabitada, é uma pensão…Os livros são janelas. Hoje vou abrir uma delas.”

Muitas janelas foram abertas com a nossa Feira do Livro.
A equipa da BE/CRE ficou contente.
E porque as árvores e os livros têm folhas, a Feira do Livro ficou mais rica com a exposição de fotografias, alusiva à queda das folhas no Outono, do professor António João.